Artista do Mês - The Squintz

quarta-feira, setembro 10, 2014 1 37 Comentários

Chegou a hora do Artista do Mês, meu povo!
 
E a entrevistada de hoje é nada menos do que a melhor banda punk do Distrito Federal na atualidade: The Squintz!
 
Como quem nos acompanha já sabe, o Faroeste está dedicado a apoiar quem faz a diferença na cena cultural e underground, e é com muita satisfação que viemos apresentar esse grupo que só tem fera em sua composição!
 
De volta à formação original, a banda - iniciada em 2009 pelos queridos Caio (vocal/guitarra), Heri (baixo), Moa (guitarra/vocal) e Sonic (batera)-, é composta por integrantes que atuam no cenário musical de Brasília há um bom tempo, sempre dentro do rolê hardcore/punk. O misto do gosto pessoal de cada um (que vai do mod ao raw punk) ajudou a formular o som do The Squintz, que nos traz a verdadeira essência do punk 77, tendo como influência grupos clássicos como Sex Pistols e The Clash aos menos conhecidos do grande público, como UK Subs ou Cockney Rejects.

Para vocês terem ideia da moral dos caras, em 2010 eles abriram o show para o Marky Ramone, lenda viva do punk. Eu fui no som, claro, e recomendo: pegada 77 contagiante, do tipo que nos lembra o porquê de decidirmos entrar nessa vida pilantra do punk rock HAHAHAHA!
 
Quando a banda topou nosso convite, decidimos que este é o momento certo de apresentá-la aqui no blog. E bem-vindo novamente, Sonic! O bom filho à casa retorna...
 
Antes de prosseguirmos, deixamos aqui nossa eterna gratidão aos rapazes por esse tempo disponível e também à nossa parceira Natty Millen, que realizou o ensaio.
 
O Moa se encarregou de responder nossas perguntas (e para os radicais da cena, aconselho a ler bem a resposta do item 4 - botinada na cara HAHAHA).
 
Há muito não se vê som parecido com o deles em tamanha qualidade, por isso faço um apelo: vamos fortalecer a cena e dar espaço aos que podem oferecer o velho espírito punk rueira para todos nós que curtimos.

Alô povo de Brasília, aproveita que a banda é de casa e procure juntar sempre a galera em dia de evento. Galerê de fora, agiliza a van pra gig quando eles tocarem em cidades próximas! Comprem os CDs nos shows, incentivem e valorizem a arte dos caras. No fim das contas todos ganhamos com essa interação.
 
Vamos acompanhar a entrevista abaixo?

Em sentido horário: Moa, Caio, Hery e Sonic - Divulgação: Nathália Millen

1) The Squintz é uma banda que está na estrada há relativamente "pouco tempo" (cinco anos) e já está bombando na cena punk nacional. Como vocês explicam todo esse agrado do público?
Acreditamos que o simples fato de fazermos um tipo de som que poucos grupos se propõem a fazer já nos coloca em uma posição um pouco mais evidente dentro desse panorama. Nos envolvemos nisso de maneira realmente compromissada e com sincero sentimento de querermos dar forma a algo que foi objeto de nossas idealizações por muitos anos antes de começarmos a ensaiar. Acho que é natural que as pessoas passem a respeitar ou admirar o seu trampo quando você faz isso motivado pela vontade sincera e imprimindo nisso a sua personalidade. Por trás disso há ainda muito de nosso esforço para divulgar a banda e tocar no maior números de lugares a fim de mostrar o que produzimos ao maior número possível de pessoas, dentre essas há sempre aqueles que acabam gostando bastante do que fazemos.


Divulgação: Nathália Millen


2) Qual foi o melhor show até agora?

Ao longo de nossa história de cinco anos fizemos dezenas de gigs nas quais nos divertimos muito e tivemos experiências realmente inesquecíveis. Não há como eleger uma apresentação apenas como a melhor, já que foram muitos os momentos intensos que vivemos com o The Squintz. Há simbolismo e significação enormes nas duas ocasiões em que tocamos com ex-integrantes dos Ramones (Marky Ramone e CJ Ramone) e nas apresentações com o punk rocker britânico Steve Drewett (Newtown Neurotics). Todos crescemos ouvindo Ramones e os Neurotics são uma grande influência na nossa música (deles gravamos até um cover para “Kick Out The Tories”). Gostamos sempre de citar também o nosso primeiro show, em dezembro de 2009 no All Black Pub. A casa estava lotada e existia uma certa expectativa em torno da banda. Foi uma noite bem agitada e haviam muitos amigos presentes. O show no festival Chaos Punk In BH em Belo Horizonte foi demais, com a casa cheia, tocamos um set que durou em torno de uma hora. Já tocamos em várias gigs memoráveis, São Paulo (com os amigos do Luta Armada e Veneno Lento), Santos, Guarujá, Palmas, Goiânia...


3) Um dos maiores diferenciais do The Squintz é propagar o bom e velho som 77 raiz, algo que há muito tempo não se vê em Brasília (para não dizer nunca visto). Apesar do reconhecimento inegável da banda, sabemos que não é uma estrada "só flores". Qual a maior dificuldade de introduzir essa vertente na cena musical brasileira?
Há pouquíssimas bandas fazendo som nessa linha no Brasil. Realmente não há uma cena delineada para o punk rock clássico no Brasil e no DF isso é ainda mais escasso. Ainda o fato de que o punk rock clássico é visto e difundido de uma forma muito genérica por aí. Aquela famosa e batida história de que punk se limita a “três acordes”. Citam-se sempre Ramones ou Pistols, e a imensa maioria pára por ai, só se lembra disso e não se importa em ir além e descobrir que o punk rock se trata de algo muito além. Queremos dizer, nenhuma banda soa como a outra, são muitas direções partindo de um mesmo espírito. Me parece que havia mais coragem e mais liberdade pra se expressar e ser diferente na música punk no passado, hoje há moldes e "engessamentos" que limitam a criatividade, e são nesses aspectos que vemos a grande dificuldade de promover mais essa proposta para que surjam outras bandas e expressões vinculadas a essa ideia.
 
Divulgação: Nathália Millen
4) A cultura punk brasileira, assim como em outros países, ainda resiste em meio ao caos das tretas entre subvertentes (rash, antifa, anarco, etc). Vocês acreditam que as bandas do cenário punk podem lutar contra a ignorância que persiste na cena? Por quê?

O punk é e sempre foi um espaço de tensões entre as mais diversas opiniões e ‘cores’ políticas. Entendemos essa vocação do punk como algo que pode ou não ser saudável. É saudável se você é um indivíduo punk capaz de elaborar os seus próprios argumentos e erigir a sua postura diante da realidade de maneira coerente e íntegra, mas isso pode ser também um completo desastre (e é assim que normalmente a coisa se desenvolve) se você é uma pessoa que está envolvida nisso pelas motivações erradas. É deprimente constatar isso, mas o fato é que grande parte das pessoas que estão envolvidas com o punk e outras culturas de rua não fazem uma reflexão sobre o que as motiva a aderir a esses grupos e qual é o real sentido disso. Nesse vazio de sentido é que quase sempre se instalam as perspectivas totalitárias que se travestem de boas intenções. Realmente somos muito impacientes e cínicos com ‘salvadores do mundo’ que carregam todas as contradições possíveis entre seus lindos discursos e suas práticas cotidianas. Não os levamos a sério, para dar uma definição bem simples de como encaramos algumas coisas nesse cenário. Suplantando qualquer utopia e qualquer demagogia, nós preferimos mesmo é exercitar o respeito e a convivência entre amigos. Não podemos dizer que o The Squintz é uma banda política, simplesmente porque não existe uma coesão política na banda e nem colocamos questões dessa natureza em pauta. Temos uma proposta simples que é tocar o som que gostamos para quem goste do nosso som. Somos apenas punk rockers orgulhosos, mas é óbvio que, como uma banda multi-étnica e levando-se em conta as nossas origens, qualquer um que se aventure a nos atravessar com discursinhos babacas racistas, nazis ou congêneres irá voltar para a mamãe um pouquinho mais feio hahahaha. A ignorância que existe na cena punk é reflexo da ignorância que existe na humanidade como um todo, ela sempre estará ali se fazendo presente para nos divertir ou nos irritar e o que podemos fazer é dedicar todo o nosso sarcasmo a qualquer um que esteja empenhado em propagar essas perspectivas fascistóides, estando elas travestidas de “libertárias” ou aquelas que são abertamente inclinadas a promover a manutenção do status quo.



5) Todos vocês são músicos profissionais há muito tempo, e também por isso estão acostumados com a convivência de pessoas de todos os estilos curtindo seu som. Como seria explicar para um leigo na cena punk a proposta do The Squintz?

Bom, quando pensamos em músicos profissionais pensamos em pessoas que de alguma forma vivem e se sustentam da música. Esse, definitivamente não é o caso de nenhum integrante do The Squintz. Todos na banda ainda somos obrigados a, tragicamente, nos manter em nossos empregos ‘normais’ durante a semana hahahaha. Infelizmente, viver da música é uma realidade muito distante para qualquer músico no Brasil e isso se potencializa quando falamos de pessoas que se propõem a fazer parte de uma cultura de rua, esse é o nosso caso em relação ao punk rock. Somos apenas pessoas insistentes, fazendo as coisas do nosso modo e movidos pela irreversível e incondicional paixão ao punk rock. Manter a crença naquilo que fazemos é o que fortalece as nossas propostas, unicamente. Realmente estamos tocando há bastante tempo, sem intervalos. Falar de punk rock a um leigo é uma tarefa ingrata algumas vezes, mas talvez diríamos que o som é punk rock inspirado na atitude e espírito das bandas mais clássicas e liricamente é talvez uma crítica/autocrítica dentro do próprio universo punk.
 
Divulgação: Nathália Millen
 
6) Sabemos que The Squintz já possui muitos fãs no exterior, mas uma curiosidade: existe a possibilidade de futuramente alguma música ser gravada em português?

Já cogitamos essa possibilidade algumas vezes. Algumas tentativas de compor em português foram realmente desastrosas hahaha. Não sabemos se soaríamos tão bem cantando em português. Realmente essa não é uma questão que de fato nos preocupe. Acreditamos que o inglês é mesmo a opção mais adequada dentro daquilo a que nos propomos a fazer. A experiência nos diz que é um tanto quanto difícil fazer o punk rock soar do ‘modo clássico’ cantando em português. Temos dúvidas a respeito disso, quem sabe em algum momento da banda a gente resolva fazer letras em português? No momento não cogitamos ou pretendemos experimentar isso na banda. 

Divulgação: Nathália Millen

7) Como está a agenda de vocês nos próximos dias? Rola algum convite para um som em breve?


The Squintz: Há poucas semanas tivemos uma baixa em nosso line-up, o antigo baterista – Yuri Formiga - não pôde mais continuar com a gente. Recompusemos, então, a formação original do The Squintz com a volta do Sonic. O Yuri é um cara muitíssimo gente boa e prestou um excelente serviço enquanto esteve na banda, tocamos em muitas gigs memoráveis com ele e continuamos amigos. No entanto, estamos encarando a volta do Sonic de maneira muito positiva, é um verdadeiro recomeço e a inauguração de uma nova fase para a gente enquanto banda. Devido aos acontecimentos citados, cancelamos todas as gigs previstas e tivemos que, infelizmente, recusar alguns outros convites para tocar nos próximos meses. Estamos aproveitando esse momento para compor novas músicas que provavelmente irão fazer parte de um novo álbum do The Squintz e reestruturando o nosso set list. Fizemos muitos shows em 2014 e o último foi a poucas semanas em Goiânia. Essa breve pausa que estamos fazendo nos servirá para pensar e praticar novidades para a banda. Todos podem esperar por gigs ainda mais intensas e energéticas que todas aquelas que já fizemos no passado tão logo essa reestruturação estiver concretizada.

Divulgação: Nathália Millen

8) Quais são os futuros projetos da banda?
The Squintz: Logo mais estarão disponíveis algumas músicas totalmente inéditas, gravadas alguns meses atrás. Esses sons serão lançados em duas belas coletâneas em vinil. Ambos os projetos estão estimulando enormes expectativas em todos nós da banda e em todos aqueles que têm acompanhado ou estão envolvidos com essa movimentação de selos, bandas e pessoas que tem caracterizado o panorama mais recente do cenário punk rock brasileiro. Em outubro sai a coletânea “Buracos Suburbanos Vol. 1” pelo selo Casa Punk Records e dela participarão dez bandas, cada uma com 2 sons. O mês de novembro nos brindará com a coletânea “Para Incomodar - Street Punk Brasil Vol. 1” pelo selo estreante Semper Adversus (subselo da Hearts Bleed Blue), com 18 bandas, cada uma com 1 som. Fora isso, estamos focados em compor novos sons para o lançamento do segundo full lenght da banda e realizar uma tour pelo Brasil e países próximos como a Argentina e o Uruguai em 2015 .

~


Foda, né? Quer conhecer mais do som dos caras? Confira os vídeos abaixo ou clique aqui para acessar o MySpace.

 

E outro detalhe importante: curta o link da página oficial do The Squintz no Facebook, siga o perfil do Google + e continue dando aquela velha força ao underground ;)


Entrevista para o site Vida Candanga
 
 
E chegamos ao fim da edição mensal, meu povo! Agradeço a todos que estão apoiando nosso projeto e desejo todo o sucesso para os camaradas do The Squintz, eu pessoalmente curto bagarai e acho que esse espaço, além de homenagear uma excelente e promissora banda daqui de Brasília, de quebra serve também para apresentar um pouco do conteúdo de peso da banda a quem ainda não conhecia. 
 
Até a próxima entrevista ;*
 

37 comentários:

  1. Respeito demais quem curte punk <3 Entrevista ficou otima ,Hell!!!

    Parabens pelo incentivo de vcs sempre falo isso tao valorizando muito o underground!!

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    1. Obrigada Débora, o importante é valorizar tanto o trampo dos artistas quanto da fotógrafa e dedicar esse espacinho pra galera conhecer o que tem de bom por aí *__*

      Beijãoooo gatan ;*

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  2. The squintz banda mto foda

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    1. EXCELENTE e do jeito que os punks (com bom gosto) gostam ;**

      Obrigada pela visita :)

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  3. "Somos apenas punk rockers orgulhosos, mas é óbvio que, como uma banda multi-étnica e levando-se em conta as nossas origens, qualquer um que se aventure a nos atravessar com discursinhos babacas racistas, nazis ou congêneres irá voltar para a mamãe um pouquinho mais feio hahahaha. "

    HAHAHAH MUITO FODA E O SOM DELES É ÓTIMO, CURTI!!

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    1. tbm adorei essa parte kkkkkkkkkkkk

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    2. Moa ahazou na resposta, né? Hahahah!
      Que bom que curtiu o som, Vivi! Os caras mandam muito bem <3

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  4. Apesar de não ser minha praia, eles me receberam muito bem, são ótimas pessoas, merecem reconhecimento pelo trabalho deles... valeu meninos pela entrevista ;)

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    1. Também agradeço demais aos rapazes pela oportunidade de apresentá-los aqui no nosso cantinho <3

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  5. O melhor de tudo pra mim foi a explicação sobre as brigaiadas no famoso e conturbado mundo punk rock!!
    Seria interessante abordar mais sobre essas subdivisões e tentar combater essa ingorancia, meu irmao mais novo e punk e vivia apanhando na rua vc pergunta pra ele o que e ser punk e ele acha que e so politica e esquece o mais importante que e a diversao, a cultura, as amizadess :o

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    1. Ih Lorena, nem me fale do seu irmão, eu vivi muito isso na pele HAHAHAH
      Mas te digo uma coisa, desde que o punk é punk essas tretas acontecem, pioram por um tempo, melhoram por outro, tudo é questão mesmo de manter a cabeça no lugar e começar a diferenciar pilantra de brother, distinguir galera de gangue e por aí vai...
      Se seu irmão curtir mesmo a cultura punk, ele continuará sendo independente da vertente política e das amizades que os cercam... E sabe de outra? Como tudo na vida, a gente cresce quebrando a cara ou vendo os outros se lascarem saca, esses pensamentos um dia mudam e ainda tenho fé de que o punk não morreu, ele só se reinventa, mesmo que infelizmente para isso conte com muita gente desnecessária queimando o filme ^^

      Beiiijo ;*

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  6. Já corri pra segui eles no face e esqueci de comentar aqui rs
    Que entrevista fooooooooda *-*
    E que banda legal, como que nao conheci antes?
    Valeu meninas do blog pelo projeto, Hell a entrevista como sempre sensacional neh
    FODA FODA FODA ♥

    bj

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    1. Own Simone, mto obrigada meu *________*
      Dê mesmo essa força, o que é bom e faz a diferença tem que ser reconhecido no nosso meio ^^

      Beijooo

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  7. Tbm não conhecia essa banda e pirei nas musicas o/
    Seguindo la tbm mto bom
    Parabens a todos os envolvidos, as fotos ficaram muito lindas *______*

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  8. Brasilia eh celeiro de bandas boas e essa nao foge a fama :D
    Clipe bem legal ^^^

    Marie

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    1. Verdade Marie, tem muita banda da hora por aqui e esse é um motivo de orgulho da cidade :)

      Obrigada pela visita!

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  9. Sabe quando vc acha algo legal, tem interesse mas sempre acaba esquecendo de pesquisar? É tipo eu com movimento punk kkkkkkkkkkk Nunca compreendi o pq de tanta briga, pessoas empurrando outras no metro, casos de morte, intolerancia e tudo, e o pior e que e tudo dentro do mesmo estilo o.o
    Mas essas explicações me fizeram ver que a atitude e a musica dos punks ainda e mais forte do que o sentimento de gangue e de pensamento de grupo que voces citaram
    Com certeza vale a pena difundir essa cena tao interessante e rica em visual, atitude e tudo mais
    Espero oiuivir muito falar da the squintz

    valeu pelas informaçoes e por apresentarem essa banda tao boa =*

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    1. aheuaheuaheuaehueahu sei como é sim, Tainá!
      Que bom que você leu bem as respostas e chegou à conclusão de que a atitude é mais forte do que os maus exemplos de alguns "punks" por ai..

      Eu que agradeço pela visita e pelas considerações ♥

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  10. Tá cada vez melhor aqui *-*
    As fotos ficaram otimas, os meninos da banda tocam muito bem o som e muito foda e a entrevista ficou demais <3

    bjo hellzinha

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    1. Obrigada Nay, todas estamos muito orgulhosas desse ensaio e da entrevista, The Squintz realmente é muito foda ♥

      beijoooooos lynda ;*

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  11. Não conhecia ;s
    Beijos,
    www.thalitamaia.com

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  12. Entrevista foda, que nos apresenta um pouco mais do punk!
    Brasília também tem bandas responsa!!!
    in love com a fotografia e matéria!
    orgulho!<3

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    1. Obrigada amiga, estamos sentindo sua falta na equipe <333

      Volte logo ;*

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  13. Caraaaaa que banda foda!!!! Me avisa quando tiver show por aqui, Hell ;)))

    Blog ta lindo como sempreeee sua linda :****

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    1. Takeeeeeee ♥ Que felicidade de vc comentando aqui tcha tcha tcha o/ HAHAHA

      Com certeza amiga, vai rolar e iremos lyndas muahhh saudade ;*

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  14. Foi-se o tempo em que punk era coisa de drogado pu rebelde sem causa pq os adeptos de hoje sao muito mais conscientes.

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    1. Ainda rola uns cabeça de bagre por aí, mas muitos mudaram a cabeça sim hahahaha!

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  15. Todas as fotos ficaram ótimas... só que a primeira deu um tcham maior ♥ Amei!
    E os músicos cheios de atitude e estilão ^^
    O video nao carregou aqui :( Mas vou procurar no próprio youtube...

    Beijos

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    1. Own, eu tbm amei Valentina *-*
      Depois dá uma olhada mesmo, o som vale muito a pena, cê vai curtir ;***

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  16. Eu não conhecia a banda ... é boa, gostei.

    ELDRIDGE'S CREEK
    http://eldridgecreek.blogspot.com.br/

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  17. Adoro post de indicação musical, principalmente quando é bom. Eu curtia mais punk antigamente (há uns 4-5 anos atrás), depois fui mais pro metal. Claro que algumas bandas do estilo ainda me agradam e gostei muito dessa! Incrível como sempre surgem bandas boas em Brasília, né? Gostei da entrevista também, gosto de algumas bandas punk que cantam em português, mas música não é área pra ser patriota e claro que o inglês traz muito mais visibilidade à banda. Vou curtir a fanpage deles pra acompanhar ^^
    Beijo, Bruna S. ♥
    Chanel Fake Blog

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    1. Pois é, Bruna! Aqui no DF sai muita coisa boa, por mais que a imagem daqui seja saudosista (Legião, Paralamas, Capital, Raimundos, etc), tem muito músico foda em várias cenas do rock e isso é motivo de orgulho para muitos ^^

      Eu tbm curto várias bandas punks em português, principalmente Porcos Cegos e Garotos Podres ♥

      Obrigada pela visita, queridona muahh ;*

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  18. No rock meus estilos preferidos são o punk e o hardcore melódico, sei que sao coisas distintas e geralmente quem curte um nao curte o outro klkkkk mas eu gosto da pose punk independente dessas brigas frequentes, e esse som do The Squintz faz exatamente o tipo de punk rock que eu admiro, musica de adolescente rebelde que da vontade de calçar coturno e tudo kkkkkkkk

    Muito boa a entrevista Hell, to adorando essa divulgação de voces para apresentar bons artistas por ai..

    beijin

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  19. É impression ante como Brasília tem bandas boas. Só pelo clipe dá pra ver o profissionalismo deles, que banda legal :3 Não sou punk nem nada do tipo kkk mas eu gosto de música em geral, punk e HC animam, assim como pra curtir uma depre dá pra escutar indie ou mpb, ou em dias de nostalgia ir pra discotecagens de rock 80, ah eu curto de tudo e valorizo o que e bom, vou seguir a banda no face pq eles merecem e quero saber da agenda dos shows tbm, Hell, me mantenha informada vc que e a punk da parada, eu sou apenas intrusa kkkk =**

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